«Falando numa conferência de imprensa em Bruxelas, António Borges [responsável do FMI] admitiu que "há surpresas negativas, que foram públicas", como o desvio nas contas públicas da Madeira, mas vincou que "o Governo tem demonstrado grande determinação" (...)
No entanto, António Borges descarta em absoluto a necessidade de um segundo programa de assistência financeira para Portugal, não só porque o atual "começou há poucos meses", como também porque "a ordem de magnitude (das surpresas) não é muito grande". A dívida da Madeira vai obrigar [apenas] a ajustamentos no programa para Portugal». rtp.pt/noticias
Isto significa que o buraco da Madeira,
não é tão grande como a comunicação social e a oposição quer fazer transparecer.
não é tão grande como a comunicação social e a oposição quer fazer transparecer.
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