sexta-feira, 19 de abril de 2013


Clique aqui e leia na integra a edição Madeira Livre do mês de ABRIL de 2013
 na qual consta a entrevista ao candidato à Câmara Municipal do Funchal.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Fotos da visita ao Núcleo Museológico de Arte Popular


 Clique aqui para visualizar a 'foto-reportagem' da visita ao Núcleo Museológico de Arte Popular, Boa Nova, realizada no passado dia doze de abril de dois mil e treze.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Visita ao Núcleo Museológico de Arte Popular - Boa Nova


Conhecer as coleções alusivas aos trajes populares da RAM e às ferramentas do linho e da lã, será um dos objectivos da visita ao Núcleo Museológico de Arte Popular, localizado no Centro Cívico de Santa Maria Maior.
O candidato do PPD/PSD Madeira à Câmara Municipal do Funchal, Bruno Pereira e a candidata à Junta de Freguesia de SMM, Fátima Ascenção, pretendem também inteirar-se do trabalho que o Grupo Folclórico e Etnográfico da Boa Nova vem desenvolvendo, com vista à preparação de ações futuras.
Teríamos muito gosto em contar com a sua presença! Venha daí!
Edifício Centro Cívico de Santa Maria Maior
Rua das Murteiras, 25B - Boa Nova
Sexta-feira, 12 de abril de 2013
18h00

segunda-feira, 8 de abril de 2013

As palavras do presidente da Comissão de Honra e mandatário - João Carlos Abreu

O valor das cidades não está na sua dimensão, mas sim naquilo que elas são como vivência e inteligência humanas; o valor está ainda na intensidade do tempo que se vive, porque se vive na temporalidade de uma existência, cúmplices que somos, como cidadãos conscientes de que essa cidade, onde nascemos e com ela nos relacionamos, será sempre aquilo que nós desejarmos que ela seja, para isso é necessário que mulheres e homens de boa vontade se juntem, deem as mãos e ajudem a construir essa tão sonhada cidade. 

O que acontece, hoje aqui e agora, é precisamente um grupo alargado de munícipes, que, independentemente das suas cores politicas, ou até dos seus credos religiosos, deram as mãos para apoiarem um jovem, cujas capacidade intelectuais e de trabalho já reconhecidas, se candidata à presidência da Câmara da Cidade, Capital da Região Autónoma da Madeira. 
O que acontece hoje aqui, é um momento inesquecível, em que pessoas de todos os quadrantes profissionais, amando a sua cidade, capacitados das suas potencialidades e limitações são atraídas por um projeto que a torne mais justa socialmente, mais culta intelectualmente, mas adequada aos tempos que correm entre as realidades e os sonhos, por que estes últimos rebentarão sempre em realidades contrapondo-se a outros que porventura imbuídas de pessimismo nos queiram destruir. 
Foi Almada Negreiros que disse: “não tiveram resultado todas as esperanças que eu tinha posto no dia de hoje, mas amanhã, se Deus quiser, logo de manhã muito cedinho, todas as esperanças começam outra vez, à procura da minha vez”. 
Nós, este grupo de apoiantes, mulheres e homens, de todas as idades, temos sonhos e esperanças para esta cidade cuja a poética das coisas se derrama em nós próprios, construtores e sonhadores de um tempo que é nosso. 
Gostaria de dizer a todos vós que me chamastes para porta-voz desta Comissão que me sinto honrado e emocionado por aqui estar. Sobretudo emocionado, porque aos 78 anos concretizo um sonho: um grupo de cidadãos livres, conhecidos ou não pouco interessa, unem-se pela primeira vez, para apoiar, estimular e exaltar um Candidato que merece a confiança dos funchalenses – um candidato sério e capaz. 
Eu sei quanto são complicados os caminhos de uma cidade, de uma terra, mas sei também que são fáceis de descomplicar se todos nós nos empenharmos na tarefa de a combatermos: onde surgir as intrigas que prevaleçam as verdades; onde se erguerem os obstáculos que se contraponham as inteligências; onde surgirem os desânimos que se leve  palavras de estima e afeto; onde aparecerem os aspetos sociais mais necessitados que nos unamos na procura de um certo bem-estar. 
Todos nós, que te apoiamos, meu caro amigo Bruno, somos, a partir de agora, fiéis aos teus projetos que são naturalmente os nossos: tornar mais aberta esta cidade, mais universal, mais justa socialmente, mais culta, mais ativa, dinâmica e florida; que as ruas ainda tatuadas de sombras se iluminem na escuridão das noites e que o sol espreite todas as casas para que nelas reine a alegria dos habitantes, para se sentirem quem são como seres humanos. 
Somos pela promoção do homem todo. Consequentemente de todos os munícipes – uma promoção pluridimensional para que a cidade seja um verdadeiro berço de uma população confrontada com este mar atlântico – o mar da nossa saudade que nos leva até junto de tantos funchalenses, perdidos em outras cidades do mundo, onde os seus corações jamais deixaram de bater ao ritmo desta urbe; onde em cada um deles se instalou o sonho de um dia voltarem, nem que seja por um dia e ai encontrarão a cidade desejada. Porque tu, Caro Bruno, com a tua juventude, com a tua experiência já comprovada de autarca, durante nove anos, com a tua visão universalista e sobretudo com a tua relação e amor ao Funchal farás dele um patamar ecuménico onde todos os madeirenses e estrangeiros se sentirão num ambiente acolhedor. Que seja a cidade de todas as recordações que nos enriquecem, com qualidade de vida. A capital que exalta e dignifica esta Região Atlântica, onde em muitos caminhos estão guardados os segredos de tantas gerações que se sacrificaram para que se chegassem até aqui. 
Recordamos Fernando Pessoa que disse: existem momentos inesquecíveis. Este é um desses momentos que só se explica pela força que move está Comissão em apoiar-te e ajudar- te a levar para a frente os teus projetos como autarca. Mas esta Comissão terá que estar a teu lado, para além do tempo que se define como tal; cada um de nós, com os seus conhecimentos, criatividade, bom senso e até porque não uma certa loucura bendita estará sempre contigo, quando de nós necessitares. Afinal a cidade pertence-nos. 
“Não é preciso dinheiro para comprar a necessidade da alma” – Henry Thoreau. Há sonhos que não necessitam de tanto dinheiro. 
Obrigado a todos os membros desta Comissão: Em cada um de vós existe um pilar fundamental para que as coisas resultem. São as vossas almas, as vossas inteligências, as vossas vontades que farão reflorir e rejuvenescer esta cidade do Funchal. Vamos dobrar os grandes obstáculos e iluminar os caminhos... 
As cidades só são importantes e bonitas porque nós existimos. Se assim não fosse morreríamos todos, de uma profunda solidão. Somos cúmplices e responsáveis por tudo o que nelas acontecer. Elas fazem parte de cada um de nós. 
Meu Caro Bruno Pereira, tive o prazer de ter-te como meu colaborador. Conheço-te suficientemente bem para exprimir uma opinião. Sabes quanto te estimo e admiro, precisamente por isso, acreditei que, nos teus vinte e poucos anos, poderias ser o Diretor de Turismo da Madeira. Não era um lugar fácil mas eu sabia que eras capaz e que o turismo da Madeira contigo rejuvenesceria. Assim aconteceu. Por saber-te competente, capaz, honesto e leal estou aqui contigo. Quero, neste momento, prestar ao teu pai, meu caro amigo, Prof. Virgílio Pereira a minha modesta homenagem, pela sua frontalidade, pelo seu poder de comunicação, pela sua ação como autarca desta cidade, que tanto a marcou pela sua aproximação aos mais pobres e humildes, resolvendo-lhes problemas que tinham ficado perdidos na poeira dos tempos. Fez grandes obras mas foram as coisas simples que o fizeram ser um Presidente amado e sempre recordado. Estou certo que seguirás muitos dos seus passos, embora os tempos sejam outros. Mas nós controlamos os tempos com todas as suas dificuldades. A liberdade de sermos quem somos, como cidadãos, dá-nos força e leva-nos até onde a nossa inteligência e saber julgam ser o mais conveniente para a resolução dos problemas; para a realização das obras. 
Tu és capaz, és inteligente, tens experiência, és humilde e amas as pessoas e a Cidade. És portanto o candidato desejado para esta secular cidade do Funchal. 
É por tudo quanto foi dito aqui que esta Comissão está e estará sempre contigo. Uma Comissão que se dignifica com o que acaba de propor: amar mais a cidade para que ela se reflita em cada munícipe e faça despertar-lhe no coração a realidade de um tempo que se vive, tendo em mente que se nós fomos capazes, através dos tempos, de amarmos os abismos e transformá-los em caminhos e miradouros; de enfrentarmos as rochas e delas fizemos jardins de esperanças renovados. 
Então com mais razão vamos fazer desta pitoresca cidade a urbe do século XXI, onde a inteligência prevaleça como motor decisivo dos nossos projetos e o munícipe presidido por ti constitua a melhor homenagem às nossas capacidades. 
Que o Funchal do passado e do presente se misturem na grandiosidade das suas transformações positivas para que o futuro se erga na certeza de que só com um forte espirito construtivo, de solidariedade com o uso da inteligência e do raciocínio se atingirão os nossos propósitos. 
Termino com Pessoa: 
“Não se acostume com o que não faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alugue o seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa de voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.”  
João Carlos Nunes Abreu
Parque de Santa Catarina, Cidade do Funchal
Quinta-feira, 4 de Abril de 2013 

quarta-feira, 3 de abril de 2013